As restrições para conter a pandemia de covid-19 no período de Ano Novo entraram às 00:00 de hoje em vigor e vão manter-se até sábado, devido ao agravamento da situação epidemiológica e recente aumento de casos.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) indicou hoje que "está a avaliar tecnicamente" a questão da redução do período de isolamento de infetados com o coronavírus que causa a covid-19 e a recolher provas científicas.
Portugal ultrapassou na terça-feira um milhão de passageiros fiscalizados nos aeroportos portugueses para apresentação de teste negativo de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2 ou certificado de recuperação da doença covid-19.
As Forças Armadas têm atualmente 323 militares dos três ramos divididos por 21 equipas para ajudar nos inquéritos epidemiológicos e no agendamento de vacinas no âmbito da covid-19, número que deverá ser reforçado nos próximos dias.
O presidente do Governo da Madeira disse hoje não fazer "nenhum sentido" isolar pessoas vacinadas e contactos de positivos de covid-19, sublinhando que não será encerrada qualquer atividade no arquipélago e que as aulas recomeçam em 03 de janeiro.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que a nova fase da pandemia de covid-19 exige “uma adaptação ágil” das normas e procedimentos e apresenta sete recomendações, entre as quais a redução de isolamento de 10 para sete dias.
A Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública considerou hoje que a informação científica que suporta a redução do período de isolamento de doentes com covid-19 “não é muito robusta”, defendendo que as vantagens desta medida devem ser discutidas.
No Porto, o Centro Hospitalar Universitário de São João já ativou o nível 2 do plano de contingência para a covid-19 devido ao aumento da afluência às urgências de doentes infetados com o vírus. No Algarve, o Centro Hospitalar Universitário do Algarve mantém a atividade assistencial normal, apesar d
A Madeira reduziu hoje para cinco dias o isolamento de infetados assintomáticos com o vírus da covid-19 e de quem contactou com casos positivos, acabando mesmo com a quarentena de contactos vacinados com a terceira dose.
A incidência de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 subiu para 923,4 casos por 100 mil habitantes e o índice de transmissibilidade (Rt) também registou um aumento, passando para 1,29, segundo os dados oficiais de hoje.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para um "tsunami de casos" de infeção com o coronavírus que causa a covid-19 devido à circulação em simultâneo das variantes Delta e Ómicron, a mais transmissível.
A Madeira registou hoje duas mortes por covid-19, elevando o número de óbitos associados à doença para 132, informou a Direção Regional de Saúde, que reporta também 371 novos casos, o número diário mais elevado desde o início da pandemia.
A variante Ómicron do coronavirus SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, atingiu uma proporção estimada de 75% na segunda-feira, segundo um relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), hoje divulgado.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse hoje que já foi preciso suspender "em alguns casos" a atividade assistencial não covid-19, admitindo que tal possa voltar a ser necessário.
A pandemia custou 6.751 milhões de euros (ME) ao Estado até novembro, devido a mais 6.232,4 ME de despesa e a menos 518,6 ME de receita, divulgou hoje a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
Mais de 98 mil pessoas receberam na segunda-feira as vacinas da covid-19 e da gripe sazonal, das quais cerca de 74 mil foram imunizadas com a dose de reforço contra o novo coronavírus, foi hoje divulgado.
O epidemiologista Manuel Carmo Gomes admite que Portugal pode ter de mudar de atitude na contenção da covid-19 devido à elevada transmissibilidade da variante Ómicron, se se comprovar que provoca menos doença grave do que as variantes anteriores.
Em declarações à SIC Notícias, Marta Temido, ministra da Saúde, adianta que o número de novos casos diários, um novo recorde em Portugal, corresponde a uma "ligeira aceleração face às estimativas".
A procura das Áreas Dedicadas a Doentes Respiratórios (ADR) aumenta quase ao ritmo dos casos de covid-19, uma situação que preocupa a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, que alerta para o “caos absoluto” nos centros de saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que a rápida disseminação da variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 resultará num "grande número de hospitalizações", mesmo que se revele ligeiramente menos perigosa do que a Delta.
Os chefes de equipa da urgência demissionários do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde vão continuar a assegurar o “normal funcionamento” do serviço, divulgou na segunda-feira o Conselho de Administração que procura “ultrapassar os constrangimentos identificados”.
A Madeira registou hoje mais uma morte por covid-19, elevando o número de óbitos associados à doença para 130, indicou a Direção Regional de Saúde, que reporta também 325 novos casos e um total de 2.155 infeções ativas.
Os postos laboratoriais do aeroporto de Lisboa apresentaram tempos de espera “elevados” entre os dias 24 e 26, devido ao aumento da procura por testes à covid-19, segundo a ANA – Aeroportos de Portugal, que assegura reforço de recursos.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) recebeu este ano mais de três mil pedidos de escusa de responsabilidade devido ao elevado número de doentes, a maioria dos quais durante o mês de dezembro.