O Presidente sul-coreano defendeu hoje que a crise nuclear na pensínsula coreana tem de "ser resolvida de forma pacífica" e opôs-se a qualquer ação militar dos Estados Unidos sem o consentimento de Seul.
O diretor da CIA, Mike Pompeo, está hoje na Coreia do Sul para uma "reunião interna" e não para reunir com dirigentes sul-coreanos, afirmou a embaixada dos Estados Unidos, numa altura de tensão na península.
A Coreia do Norte reagiu hoje ao início das manobras anuais conjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos com a sua habitual retórica bélica, prometendo a mais dura resposta de sempre, sem facultar mais detalhes.
Um ataque nuclear da Coreia do Norte iria gerar uma resposta "efetiva e esmagadora", afirmou hoje em Seul o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis.
A Coreia do Norte construiu e está preparada para lançar dois mísseis balísticos intercontinentais, disseram hoje fontes da Defesa de Seul à imprensa sul-coreana, acrescentando que Pyongyang poderia testar os projéteis no curto prazo.
O Japão anunciou hoje a retirada temporária do seu embaixador na Coreia do Sul para protestar contra a instalação de uma estátua em memória das escravas sexuais do exército nipónico à frente do seu consulado na cidade de Busan.