O Governo sul-coreano considerou esta quarta-feira ser improvável que o líder norte-coreano, Kim Jong-un, visite o país antes do final do ano, referindo-se às especulações sobre uma possível viagem a Seul ainda este mês.
Seul e Pyongyang decidiram fechar os postos de vigilância ao longo da fronteira comum, uma medida que visa reforçar a confiança mútua, disse esta terça-feira o ministro da Defesa da Coreia do Sul, Song Young-moo.
As duas Coreias iniciaram hoje uma reunião para começar a aplicar a declaração conjunta assinada em abril, na qual concordaram em aumentar a cooperação e trabalhar para a paz e a "desnuclearização total" da península.
Os líderes do Japão, China e Coreia do Sul demonstraram hoje apoio ao acordo alcançado entre Pyongyang e Seul sobre a "total desnuclearização" e a paz duradoura na península coreana, comprometendo-se a cooperar para alcançar tais objetivos.
A Coreia do Sul saudou hoje a decisão do Comité Olímpico Internacional (COI) sobre a participação de 22 atletas norte-coreanos nos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeogChang.
O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que a reabertura da comunicação entre as duas Coreias é "uma coisa boa", vangloriando-se de que tal resultado se deve à posição firme de Washington em relação a Pyongyang.
Seul revelou hoje que se mantém favorável à participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno, que decorrem em fevereiro na Coreia do Sul, apesar de a Coreia do Norte estar classificada pelos Estados Unidos como patrocinadora do terrorismo.
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje, em Seul, que o seu país está preparado para utilizar todas as suas "capacidades militares" contra a Coreia do Norte, mas espera que nunca venham a ser utilizadas.
O Presidente sul-coreano defendeu hoje que a crise nuclear na pensínsula coreana tem de "ser resolvida de forma pacífica" e opôs-se a qualquer ação militar dos Estados Unidos sem o consentimento de Seul.
O diretor da CIA, Mike Pompeo, está hoje na Coreia do Sul para uma "reunião interna" e não para reunir com dirigentes sul-coreanos, afirmou a embaixada dos Estados Unidos, numa altura de tensão na península.
A Coreia do Norte reagiu hoje ao início das manobras anuais conjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos com a sua habitual retórica bélica, prometendo a mais dura resposta de sempre, sem facultar mais detalhes.
Um ataque nuclear da Coreia do Norte iria gerar uma resposta "efetiva e esmagadora", afirmou hoje em Seul o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis.
A Coreia do Norte construiu e está preparada para lançar dois mísseis balísticos intercontinentais, disseram hoje fontes da Defesa de Seul à imprensa sul-coreana, acrescentando que Pyongyang poderia testar os projéteis no curto prazo.
O Japão anunciou hoje a retirada temporária do seu embaixador na Coreia do Sul para protestar contra a instalação de uma estátua em memória das escravas sexuais do exército nipónico à frente do seu consulado na cidade de Busan.