Os professores que esta semana recusem a vaga atribuída no concurso extraordinário ficarão impedidos de exercer funções este ano letivo, mas não serão alvo de um processo disciplinar, esclareceu o ministério da Educação.
Quase 80% (1.822) das 2.309 vagas do concurso direcionado para escolas das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, classificadas como carenciadas devido à falta de professores, foram ocupadas, adiantou hoje o Ministério da Educação.
Cerca de 12 mil crianças continuam a aguardar uma vaga no pré-escolar, revelou hoje o ministro da Educação, lamentando não ter sido acautelada a transferência das crianças da "Creche Feliz" para o pré-escolar.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, garantiu hoje que a portaria de vagas para o concurso extraordinário de recrutamento de professores será publicada “muito em breve”.
Se as aulas começassem hoje, 122 mil alunos não teriam, pelo menos, um docente a uma disciplina. Segundo a Fenprof, há, pelo menos, 890 horários por preencher.
Só precisa de ter mais de 18 anos, ser cidadão da União Europeia, ter o ensino secundário completo, saber nadar, ser saudável e robusto. Para realizar o curso, que custa mais de 1.000 euros, deve ainda saber remar ou ter capacidade de desenvolver esta habilidade.
A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) deu hoje luz verde ao aumento de lugares disponíveis na primeira fase do concurso, reconhecendo que o número de vagas fixadas inicialmente é insuficiente face ao recorde de candidatos.
O executivo vai criar 500 vagas de acesso ao Ensino Superior e em cursos técnicos superiores profissionais para alunos de escolas que operam em contextos desfavorecidos. Medida está prevista entrar em vigor a partir do ano letivo de 2022/2023.
O Sindicato Nacional de Ensino Superior (SNESup) elogiou hoje o aumento de candidatos à primeira fase do Concurso Nacional de Acesso, que atingiu o maior número desde 1996, considerando que comprova que não há “ensino superior a mais”.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse hoje que existem "pressões corporativas" que afetam o número de vagas dos cursos de Medicina, embora reconheça que não há constrangimentos.
O Conselho de Reitores aprova a proposta do Governo para as vagas 2019-2020 no Ensino Superior, mas propõe que o aumento de vagas nos cursos mais procurados em Lisboa e Porto possa ser aplicado noutras instituições.
Um grupo de estudantes angolanos que tem protestado em Luanda contra a "gasosa escolar" e as "cobranças ilegais" nas escolas da capital apresentou hoje uma moratória de 25 dias às autoridades, no sentido de resolverem a problemática da falta de vagas.