A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou hoje a decisão "absurda" das autoridades britânicas que recusaram a sua visita ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, detido há quatro anos numa prisão de Londres, apesar de uma autorização prévia.
Vários órgãos de comunicação social internacionais que ajudaram Julian Assange, fundador do WikiLeaks, a publicar telegramas diplomáticos, pediram hoje aos Estados Unidos que abandone o processo judicial por atentar contra a liberdade de imprensa.
O fundador do portal WikiLeaks Julian Assange recebeu hoje a autorização da justiça britânica para recorrer ao Supremo Tribunal do Reino Unido contra uma decisão de extradição para os Estados Unidos da América (EUA), onde enfrenta 18 acusações criminais.
Um tribunal de recurso britânico abriu hoje a porta à extradição do fundador do portal WikiLeaks Julian Assange para os Estados Unidos para enfrentar acusações de espionagem, revogando a decisão de um tribunal inferior.
As autoridades norte-americanas iniciaram hoje nova batalha para que Julian Assange enfrente a justiça dos Estados Unidos, dizendo aos juízes britânicos que, se o extraditarem por espionagem, o fundador do WikiLeaks poderá cumprir pena na Austrália.
A Amnistia Internacional (AI) pediu aos Estados Unidos que retirem as acusações contra o fundador da Wikileaks, Julian Assange, e ao Reino Unido que evite extraditá-lo, pedido feito hoje antes do início, quarta-feira, de nova fase do julgamento.
A Justiça britânica vai examinar, na quinta-feira, o recurso dos EUA contra a recusa de extraditar o fundador do Wikileaks, Julian Assange, processado pela divulgação de documentos confidenciais.
O fundador do portal Wikileaks, Julian Assange, viu negado o pedido de libertação depois de 18 meses de detenção numa prisão em Londres no Reino Unido. A decisão foi tomada depois de, no início da semana, uma juíza ter recusado o pedido de extradição requerido pelos Estados Unidos da América para ju
Os Estados Unidos manifestaram-se hoje "extremamente desiludidos" com a recusa da extradição de fundador da WikiLeaks para o país, enquanto o México ofereceu asilo a Julian Assange e a companheira do ativista saudou a vitória da justiça.
Uma juíza britânica decidiu hoje recusar o pedido de extradição requerido pelos Estados Unidos da América para julgar o fundador do portal Wikileaks, Julian Assange, por crimes de espionagem. A decisão foi tomada tendo por base a saúde mental de Assange. Os EUA vão recorrer da decisão.
A justiça britânica deve anunciar hoje a decisão sobre o pedido de extradição do fundador do Wikileaks, Julian Assange, reclamado pelos Estados Unidos para o julgar pela divulgação de milhares de documentos confidenciais.
Mais de 100 políticos, incluindo o antigo primeiro-ministro espanhol José Luis Rodríguez Zapatero e o ex-Presidente brasileiro Lula da Silva, pediram a libertação do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.
O ex-juiz Baltasar Garzón, coordenador da defesa de Julian Assange, reiterou hoje que o fundador do portal WikiLeaks tem sido alvo de "perseguição política" por ter "revelado factos gravíssimos", denunciando os Estados Unidos como o "agente da perseguição".
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou hoje que um grande júri federal apresentou uma nova acusação contra o fundador do Wikileaks, Julian Assange.
Os EUA argumentaram hoje, num tribunal em Londres, que o fundador do WikiLeaks não é um defensor da liberdade de expressão, mas um criminoso "normal" que colocou vidas em risco com a publicação de informação classificada.
Roger Stone, ex-conselheiro da campanha presidencial de Donald Trump, foi esta sexta-feira considerado culpado por falsos testemunhos, obstrução à justiça e manipulação de testemunhas no âmbito do processo dos e-mails do Partido Democrata que acabaram no Wikileaks.
O Reino Unido vai extraditar para os Estados Unidos o fundador do WikiLeaks Julian Assange para ser julgado por espionagem, afirmou hoje o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, segundo o jornal equatoriano El Universo.
O caso Julian Assange não é sobre um indivíduo, nem um meio de comunicação, é “um ataque” ao “jornalismo como um todo”, disse hoje o porta-voz do Wikileaks, em declarações à Lusa em Tunes, capital da Tunísia.
O ministro do Interior britânico, Sajid Javid, anunciou hoje que assinou o pedido de extradição do fundador do Wikileaks Julian Assange para os Estados Unidos e que cabe agora aos tribunais decidir.
Um tribunal sueco decidiu não pedir a detenção, por alegada violação de uma mulher naquele país em 2010, do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, já detido no Reino Unido.
O diretor do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, alertou hoje que Julien Assange, fundador do portal e que enfrenta no Reino Unido um processo de extradição para os EUA, não terá um tratamento "imparcial e justo" por parte das autoridades britânicas.
O relator da ONU sobre tortura, Nils Melzen, acusou hoje os EUA, o Reino Unido, o Equador e a Suécia de terem promovido e mantido campanhas cruéis e implacáveis contra o ativista Julian Assange, incluindo tortura psicológica.
Os Estados Unidos apresentaram hoje 18 novas acusações, incluindo uma por espionagem, contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, que já tinha uma acusação de conspiração por entrar em computadores governamentais.
A atriz Pamela Anderson pediu para se "salvar a vida" de Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, depois de visitá-lo na prisão londrina de Belmarsh, onde está preso desde que foi detido na embaixada do Equador, a 11 de abril.