No seu dia-a-dia, o cidadão comum consegue tirar proveito da tecnologia 5G quando acede a streamings em 4k e 8k sem falhas, faz downloads mais rápidos ou joga online sem lag. No entanto, as velocidades ultrarápidas do 5G da NOS querem também garantir outros benefícios importantes, principalmente porque com a quinta geração de rede móvel, a distância deixa de ser uma barreira geográfica e a velocidade de internet pode também ser um motor de inclusão social.
Foi neste âmbito que, nos últimos anos, a NOS desenvolveu uma série de iniciativas no sentido de garantir que a sua tecnologia 5G não era "apenas" mais um marco tecnológico na história, mas também um catalisador de emoções e de ligações humanas.
Reviver a paixão da escalada
A evolução contínua dos óculos de realidade virtual abre portas a novas experiências — e se aliarmos a esse progresso a velocidade ultrarrápida e a baixa latência do 5G, as duas tecnologias juntas têm o condão de desencadear reações físicas e emocionais semelhantes às que ocorreriam numa situação real. Como aconteceu, ainda que por pouco tempo, com João Sousa, tetraplégico desde 2016, que recordou a emoção que sente por algo que o apaixona e faz desde os tempos de criança: escalada.
Através de uns óculos de realidade virtual e uma câmara 360º, João acompanhou em tempo real a subida de três amigos até ao topo do Penedo da Meadinha, a 1.000 metros de altitude — ainda que estivesse a mais de 270 quilómetros da Serra da Peneda, no Pavilhão Desportivo de Paião (Figueira da Foz), onde habitualmente treinava. João sentiu as dificuldades, sofreu, recordou emoções e matou saudades.
"Este momento fez-me sorrir muito. Penso que foi a experiência que mais me aproximou de escalar novamente, foi mesmo como se eu estivesse lá. Houve muitas sensações envolvidas: sofri com os meus amigos porque reconheço a dificuldade de escalar paredes como o Penedo da Meadinha, consegui perceber a altura a que chegávamos durante o percurso, vi as casas ficarem cada vez mais pequenas, dialogámos como se eu estivesse lá e as mãos do João Évora [um dos três amigos que participou na experiência] acabaram por ser as minhas. Consegui reavivar memórias e matar um pouco as saudades de escalar", disse João Sousa no final da experiência proporcionada pela Associação Salvador e a NOS.
NOS Alive: uma nova forma de viver a música
A pensar em como podia tornar o festival uma realidade a quem não pudesse estar fisicamente presente, a NOS procurou uma solução que demonstrasse como o 5G pode e deve ser uma tecnologia usada em prol do bem-estar social. E foi assim que José, um doente com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), com uma mobilidade muito condicionada, se tornou no primeiro "Festivaleiro 5G".
José viveu todas as emoções do NOS Alive, em direto e em tempo real, usando uns óculos de realidade virtual. Guiado por Marta, amiga e terapeuta, que estava munida de uma câmara 360º, passeou pelo recinto, assistiu a concertos e até subiu ao palco principal depois de conhecer os Queen of The Stone Age, a sua banda favorita, num meet and greet especial.
Um dos grandes trunfos de aliar a tecnologia da quinta geração móvel à realidade virtual é que esta combinação pode ser aplicada em várias áreas e contextos: seja numa escalada a 1000 metros de altitude, seja num concerto com milhares de fãs a gritar num dia especial. Ou num jogo de futebol.
Em Paredes, mas no Estádio da Luz
Apesar de Portugal ser um país que respira futebol, não é difícil encontrar quem nunca tenha estado num estádio a assistir a um jogo, seja por uma questão geográfica, económica, ou simplesmente de oportunidade e disponibilidade.
Mas com recurso à tecnologia 5G da NOS, várias crianças da Fundação Benfica e das Escolas de Futebol de Paredes viveram as emoções do futebol do Estádio da Luz sem que os 340 quilómetros que separam Paredes de Lisboa fossem um entrave na experiência.
Através de uma câmara instalada no Lugar 5 da fila G do Estádio, que transmitiu o jogo Benfica-Marítimo em direto para os óculos de realidade virtual, as crianças e outros adeptos que se encontravam na Casa do Benfica de Paredes puderam viver os 90 minutos como se estivessem nas bancadas.
Aurea anima utentes e profissionais de Hospital no Natal
Contudo, este tipo de iniciativas podem ir além da paixão sentida nos relvados e chegar também às plateias de um espetáculo — mesmo que se esteja num hospital, longe da família, durante as festas de Natal. Em 2022, tendo em mente todos aqueles que não podiam passar a época festiva com as suas famílias e amigos nesta altura tão especial, a NOS levou a magia da quadra natalícia ao Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, na qual utentes e profissionais de saúde puderam assistir a um concerto da cantora Aurea, que estava em Leiria.
Quase 200 quilómetros separavam a artista portuguesa dos doentes e profissionais, mas o 5G encurtou a distância entre o palco do Teatro José Lúcio da Silva e o Hospital de São João. Com a ajuda de uns óculos de realidade virtual, os doentes conseguiram ver e vibrar com todas as emoções sentidas e cantadas no espetáculo Aurea Soul Sessions: The Christmas Show tal como se estivessem no palco com a cantora.
Compromisso: no presente e no futuro
Todas estas iniciativas demonstram o compromisso da NOS em criar ligações humanas e aproximar as pessoas, tendo a tecnologia como grande impulsionador de inclusão social. A empresa pretende continuar a transformar o presente e futuro da sociedade através do 5G.
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