Durante os quatro dias do exercício, os participantes vão “proteger os sistemas contra ataques em tempo real e formar-se na tomada de decisões táticas e estratégicas em situações críticas”.

Além da defesa dos sistemas, “as equipas devem sinalizar incidentes, executar decisões estratégicas e resolver problemas médico-legais, jurídicos e mediáticos”, segundo o comunicado.

“Este último ano mostrou-nos até que ponto a ciberdefesa é importante”, declarou o ministro da Defesa estónio, Hanno Pevkur, citado no comunicado, aludindo ao conflito na Ucrânia provocado pela invasão russa.

“A Ucrânia dispõe de sólidas competências digitais, o que significa que o seu Estado pode continuar a fornecer serviços digitais essenciais, mesmo em tempo de guerra, acrescentou, sublinhando que “exercícios como este (…) são essenciais a uma resiliência contínua”.