A programação do festival é marcada pela aposta em diferentes projetos e abordagens ao jazz, e arranca hoje com os Dixie Gringos, seguindo-se, no sábado, um trio liderado pelo contrabaixista Zé Eduardo.

O Quebrajazz mobiliza músicos como o contrabaixista Carlos Barretto (com atuação a solo a 03 de julho), o projeto “Entre Paredes” – uma homenagem do jazz à música de Carlos Paredes -, a 06 e 07 de julho, Maria João (com OGRE, a 13 de julho, e uma abordagem à poesia de Aldir Blanc, a 14) e Alma Nuestra, projeto de jazz latino liderado por Victor Zamora, que conta com Salvador Sobral (10 e 11 de agosto).

João Espadinha, Marta Hugon, o quinteto Jeffery Davis, Kite, Círculo, Saga Cega, Synesthesia 6et são outros nomes que vão atuar nas Escadas do Quebra Costas, durante o verão.

Os concertos realizam-se todos os fins de semana, até 01 de setembro, e o último conta com o Quebra Ensamble, liderado pelo diretor da Orquestra de Jazz de Matosinhos, Carlos Azevedo.

Para o diretor do festival, o músico Paulo Bandeira, a programação é marcada por uma atitude pedagógica ao optar-se por um jazz “mais audível e mais melódico, mas que não deixa de ser muito complexo”.

“Não tem é tanta coisa estranha para quem não está habituado a ouvir jazz”, explicou Paulo Bandeira, à agência Lusa.

Paulo Bandeira sublinha que o lugar onde o festival se realiza acaba por encantar os artistas, sendo alguns deles já presenças habituais no evento.

“Na primeira vez que o Mário Laginha veio, ficou com uma cara admirada quando viu onde ia tocar. Depois, ficou o fã número um do espaço”, salientou o diretor do festival, considerando que o espaço, além de esteticamente “mágico”, ao nível da acústica “é divinal”.

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