“Observando o desenrolar da vida na mina São Domingos (Alentejo), o filme propõe um caminho utópico em direção ao futuro daquele território e da sua comunidade”, lê-se na página do evento, que avança para a nona edição com 72 curtas-metragens e dez vídeos musicais.
O documentário, que já passou pelo festival IndieLisboa, vai ser apresentado na secção “Cinema Expandido”, que inclui também oito curtas-metragens do Festival de Cinema do Douro, o único festival de super oito milímetros realizado em Portugal.
As 72 curtas-metragens desdobram-se em 34 ficções, 13 documentários, 25 animações. Há filmes provenientes da Bélgica, Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Irão, Malásia, República Checa, Rússia, Síria, entre outros.
Há duas animações assinadas por portugueses: “Porque este é o meu ofício”, de Paulo Monteiro, e “Rácio entre dois volumes”, de Catarina Sobral.
O grande júri será presidido Miguel Dias, um dos diretores do Festival Internacional de Curtas de Vila do Conde, pelo diretor de informação e programas dos canais portugueses da TDM e pelo realizado e produtor Detsky Graffam.
O festival, organizado pelo Creative Macau, arranca no dia 4 e estende-se até dia 9 de dezembro no Teatro Dom Pedro V.
No ano passado, o filme “Bitchboy” do realizador sueco Mans Berthas conquistou os prémios de melhor filme e de melhor ficção da oitava edição.
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