A quebra no número de visitantes superou, ainda assim, as expectativas da APEL, dentro do que seria expectável, por causa da pandemia da covid-19.

“Não sendo possível apurar números finais, mas somente tendências, sabemos que, de uma forma generalizada, o volume de vendas se terá traduzido em valores aproximados aos das últimas duas edições”, afirma a APEL, especificando que editores e livreiros viram nesta edição da feira do livro alguma revivificação do mercado.

Por isso, a associação faz um “balanço marcadamente positivo da 90.ª edição da Feira do Livro de Lisboa”, e sublinha que “o sentimento generalizado é de que a realização do evento veio dar um sinal de esperança, motivando o setor e dando um particular ânimo aos editores e livreiros”.

No que respeita à afluência, a APEL fala em “agradável surpresa”, já que, receber cerca de metade dos visitantes das anteriores edições, “é muito positivo e espelha a vontade e a falta que as pessoas já sentiam destas iniciativas, demonstrando que é possível realizá-las e frequentá-las em segurança”.

Neste âmbito, destaca também o “exemplar comportamento dos visitantes”, no cumprimento das medidas impostas pela pandemia, quer no que respeita ao uso permanente de máscara, como à frequente desinfeção das mãos e manutenção do distanciamento social.

A Feira do Livro de Lisboa, que todos os anos acontece no Parque Eduardo VII entre maio e junho, foi este ano adiada devido à pandemia de covid-19, tendo decorrido no mesmo espaço entre os dias 27 de agosto e 13 de setembro.

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