À quarta edição — as duas primeiras realizaram-se em Oeiras e a terceira, no ano passado, em Lisboa — o festival passou de três para quatro dias de programação e será o palco da estreia em Portugal do ‘rapper’ norte-americano Common, na sexta-feira.

Do cartaz, que inclui cem artistas, a organização destaca a diversidade.

A programação musical inclui atuações de, entre muitos outros e além de Common: os cabo-verdianos Bulimundo e Mayra Andrade, a brasileira Linn da Quebrada, os portugueses Dealema, Pedro Mafama, Classe Crua (projeto que junta Sam the Kid e Beware Jack), Beatbombers (DJ Ride e Stereossauro), David Bruno, Deau, Fado Bicha, Filho da Mãe, Fred, Mynda Guevara, Kappa Jotta, Omiri, Scúru Fitchadu e Vado Más Ki Ás.

Ao longo dos quatro dias, marcarão presença no festival os seguintes artistas visuais: o guineense Abdel Queta Tavares, o luso-angolano Francisco Vidal, o luso-santomense Herberto Smith, os brasileiros Sosek, Kaur, Coxas e Thiago Neves, e os portugueses Aka Corleone, Ana Aragão, Blac Dwelle, Colectivo Rua, Gonçalo Barreiros, Maria Imaginário, Rita RA, Sara Morais, Tamara Alves, Thunders Crew, Miguel Januário (com o projeto ±maismenos±) e Vhils.

As portas do recinto abrem às 15:00 e o dia começa sempre com debates, organizados por Fumaça e Gerador. Hoje, na sexta-feira e no sábado as portas encerram às 02:00 e no domingo às 23:00.

A programação inclui ainda performances, dos portugueses Odete e Oechidaceae, da brasileira Mariana Barros e da luso-cabo-verdiana Melissa Rodrigues, atuações de ‘bboys’ e demonstrações de skate.

No local haverá, como em qualquer festival, uma zona de restauração e bares, nos quais só será possível pagar com um cartão disponível no local, que pode ser carregado com dinheiro, MB Way ou cartão Multibanco, e é uma das novidades desta edição.

O Panorâmico de Monsanto situa-se no Parque Florestal de Monsanto e o acesso ao local é vedado a automóveis. Em alternativa, a organização estabeleceu, à semelhança do ano passado, parcerias com a Carris, que garante transporte gratuito aos portadores de bilhete a partir de Sete Rios e do Pólo Universitário da Ajuda, e com a plataforma de transporte Uber.

Os bilhetes para o festival, que este ano têm um custo de 15 euros por dia (não são vendidos passes). Sexta-feira e sábado estão esgotados e não há bilheteira no local.

Todas as informações sobre o festival estão disponíveis no ‘site’ oficial e na aplicação para telemóvel.

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