O 14.º MOTELX abre no cinema São Jorge, com a antestreia desta uma história paranormal sobre uma família que se muda da aldeia para um apartamento em Madrid.

O encerramento, a 14 de setembro, será também com uma história de terror entre quatro paredes, “The rental”, filme que assinala a estreia na realização do ator norte-americano Dave Franco.

Entre estes dois filmes, o MOTELX promete “mais de 70 sessões para matar saudades do grande ecrã e mostrar o lugar único que o cinema de terror tem no mundo de hoje”, refere a organização.

A programação contará ainda com as estreias mundiais de “A beast in love”, do japonês Koji Shiraishi, e “History of the occult”, do argentino Cristian Jesús Ponce.

Destaque ainda para a inclusão do filme brasileiro “Macabro”, de Marcos Prado, na programação, e, em sessão especial, de “Epidemic”, filme de Lars von Trier, de 1987.

A direção do MOTELX tinha já anunciado anteriormente uma retrospetiva sobre racismo e cinema de terror, com filmes “precursores do movimento ‘Black Lives Matter'”, e um convite a Pedro Costa para a secção “Quarto Perdido”, com a exibição de “Ne change rien” (2009) e “Cavalo Dinheiro” (2014).

A secção “Serviço de Quarto” “mostra este ano um número recorde de filmes realizados por mulheres”, como “Saint Maud”, de Rose Glass, “Relic”, da escritora Natalie Erika James, e “The trouble with being borne”, de Sandra Wollner.

A competição de curtas-metragens portuguesas contará com os filmes “A Grande Paródia”, de André Carvalho, “Carnaval Sujo”, de José Miguel Moreira, “Com Sono, Mas Não Durmo”, de Tiago Bastos Nunes, “Death on Tape”, de Pedro Miguel Costa, “O Intruso”, de Hugo Pinto, “Karaoke Night”, de Francisco Lacerda, “Loop”, de Ricardo M. Leite, “Mata”, de Fábio Rebelo, “Mirror Room”, de David Seguro, “Petrichor”, de Gustavo Silva, “Porque Odeias o Teu Irmão?”, de Pedro Martins e Inês Marques, e “O Silêncio”, de Pedro Caldeira e Paulo Graça.

Este ano há sete filmes em competição pelo prémio MOTELX de melhor longa-metragem: “Advantages of Travelling by Train”, de Aritz Moreno (Espanha), “Amulet”, de Romola Garai (Reino Unido), “Darkness”, de Emanuela Rossi (Itália), “Hunted”, de Vincent Paronnaud (Irlanda/Bélgica), “Pelican Blood”, de Katrin Gebbe (Alemanha), “Sputnik”, de Egor Abramenko (Rússia), e “Stranger”, de Dmitriy Tomashpolski (Ucrânia).

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