Em comunicado, o MNE precisou que o documento foi assinado pelo secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, bem como por representantes da Agência para o Investimento e o Comércio Externo de Portugal (AICEP), do Turismo de Portugal e da Federação “Minha Terra” e pelo diretor-geral da AHRESP, José Manuel Esteves.
“O protocolo em apreço, a implementar no âmbito do programa COMPETE 2020, visa certificar e enquadrar o desenvolvimento de uma ‘Rede de Restaurantes Portugueses no Mundo’ e, através da mesma, promover e valorizar, no plano internacional, a gastronomia portuguesa e os seus produtos endógenos (incluindo ao nível das exportações), assim como enfatizar a dimensão gastronómica na divulgação da cultura portuguesa e na potenciação do destino turístico Portugal”, lê-se na nota à imprensa.
O documento pretende igualmente “conferir maior visibilidade às Comunidades Portuguesas e aos pequenos empreendedores no seu seio, e reforçar, por via da área da restauração, a sua integração nas sociedades de acolhimento”, frisou o MNE.
“A seleção e identificação dos estabelecimentos de restauração que integrarão a rede – aos quais serão atribuídos os correspondentes certificados e uma placa própria, cujo logótipo foi hoje, também, oficialmente descerrado e exibido publicamente – assentam num conjunto de objetivos e critérios rigorosos a definir regulamentarmente sob a égide e responsabilidade da AHRESP”, explicou o ministério.
Numa primeira fase, o projeto abrangerá “cinco países com uma comunidade portuguesa vasta e uma presença empresarial significativa em matéria de gastronomia nacional, nomeadamente a Alemanha, o Brasil, a Espanha, a França e o Reino Unido, prevendo-se a sua oportuna expansão a outros países”, acrescentou.
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