“O músico e compositor português assinou, pela primeira vez na sua carreira, um contrato direto com uma editora internacional, a BMG Espanha, depois de, ao longo dos anos, ter visto alguns dos mais importantes títulos da sua discografia serem licenciados para distribuição em mercados internacionais”, pode ler-se no comunicado hoje divulgado.
A edição internacional vai resultar de uma coprodução entre a BMG Espanha e a BMG alemã, num registo que “terá Rodrigo Leão a fazer uso mais amplo do piano acústico”.
O artista tem já confirmadas apresentações do novo disco no Centro Cultural de Belém, em 27 de fevereiro, e na Casa da Música, em 09 de março.
Nascido em Lisboa em 1964, Rodrigo Leão integrou os Madredeus durante 10 anos, antes de se lançar na carreira a solo, que encetou com “Ave Mundi Luminar”, em 1993, pela Sony, editora à qual esteve ligado ao longo de múltiplos discos.
Desde então, já trabalhou com nomes como a vocalista de Portishead, Beth Gibbons, ou os músicos Ryuichi Sakamoto e Ludovico Einaudi.
“Os seus 25 anos de música foram comemorados [em 2018] com um ano cheio de projetos de palco e de estúdio que passaram pela retrospetiva de carreira ‘O Aniversário'; o relançamento da banda-sonora de ‘Portugal, um Retrato Social’ sob o título ‘Os Portugueses'; o convite para escrever música para a exposição do Museu Gulbenkian ‘Cérebro — Mais Vasto que o Céu'; e uma longa série de concertos em Portugal e no estrangeiro”, recorda o comunicado da BMG.
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