“Duas sessões de acesso livre farão os aquecimentos para mais uma edição do IndieJúnior. A terem lugar a 07 e 14 de abril, as matinés de antecipação contarão com música, cinema e conversas, numa programação dedicada às famílias”, refere a organização do festival que se realiza entre 26 de abril e 06 de maio, num comunicado hoje divulgado.
No dia 07, no Largo Café Estúdio, decorrerá uma sessão “que olhará a diversidade cultural das novas cidades” com a exibição e duas curtas-metragens — “Hallo Salaam”, de Kim Brand, e “Bon Voyage”, de Fabio Friedli –, uma mesa redonda que tem como tema a imigração e os refugiados e uma atuação de ‘hip-hop’.
A 14 de abril, no Centro Cultural de Campo de Ourique, será exibida uma “seleção de curtas-metragens para abrir o apetite para o IndieJúnior”.
O IndieJúnior, responsável por uma fatia considerável do público do festival, além da exibição de filmes, inclui uma série de atividades paralelas, como uma matiné dançante, a 05 de maio no Grande Auditório da Culturgest.
“Depois da sessão ‘Tu cá tu lá’, em que o ator Pedro Cardoso estará em palco a emprestar a voz às personagens endiabradas e fofinhas do grande ecrã, nada melhor do que esticar os braços e as pernas num bailarico à maneira, que vai pôr toda a gente a dançar”, refere a organização.
Para dia 28 está agendada, no Grande Auditório da Culturgest, uma sessão especial de curtas-metragens com música ao vivo, com os bateristas Quim Albergaria e Ricardo Martins a darem “som às imagens, captando o ritmo das histórias e reinventando as peripécias do enredo”.
Nas oficinas para a família, os mais pequenos irão criar cartazes de cinema, criar com peças de madeira, escrever e desenhar histórias ou cenários para filmes.
A 15.ª edição do IndieLisboa decorre de 26 de abril a 06 de maio no Cinema São Jorge, na Culturgest, na Cinemateca e no Cinema Ideal, mas terá também programação na Biblioteca Palácio Galveias e na Casa Independente.
Este ano estão programados 245 filmes e é dada uma importância maior ao cinema português com as secções competitivas, com escolhas transversais a outras secções e com uma decisão particular para a abertura e encerramento.
O festival abrirá com “A árvore”, de André Gil Mata, exibido este ano em Berlim, e encerrará com “Raiva”, de Sérgio Tréfaut, um realizador já premiado em edições anteriores do festival, e que estreará uma adaptação de “Seara de vento”, de Manuel da Fonseca.
Toda a programação pode ser consultada em www.indielisboa.com.
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