Em declarações à agência Lusa, Alexandre Abrantes indicou que Portugal, a Finlândia e o Luxemburgo vão assumir a coordenação do escritório da Cruz Vermelha na União Europeia, sendo que Portugal foi o país mais votado, com 11 votos.

Os coordenadores da Cruz Vermelha na União Europeia terão como funções acompanhar a estratégia da Cruz Vermelha em relação à UE, definindo como é que a instituição pode integrar programas europeus no que diz respeito, por exemplo, aos refugiados, à proteção social ou ao alívio da pobreza.

Alexandre Abrantes é médico, doutorado em saúde pública e é professor na Escola Nacional de Saúde Pública.