A guarda costeira italiana tinha encetado buscas pelos desaparecidos, entre os quais se contavam cinco mulheres e três crianças.
Os sete socorridos da embarcação com origem na Líbia são sírios, sudaneses e egípcios.
O presidente da câmara de Lampedusa, Filippo Mannino, citado pela agência Ansa, disse ter a esperança de que “esta tragédia seja verdadeiramente a última”.
De acordo com dados citados pela agência France Presse, este ano registaram-se duas mil mortes ou desaparecimentos de pessoas migrantes que tentavam atravessar o Mediterrâneo em direção à Europa pela rota central, a mais mortífera do mundo.
Segundo a Organização Internacional para as Migrações, desde 2014, mais de 31 mil pessoas migrantes desapareceram no Mediterrâneo, com um pico no ano de 2016, em que se verificaram mais de 5.000 mortes ou desaparecimentos.
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