“A Renault tomou a decisão de apostar na Fórmula 1 e era lógico que eu acompanhasse essa decisão. Seria muito difícil, até fisicamente, manter-me ativo na FE e na F1 em simultâneo”, explicou Prost, em entrevista publicada hoje no diário desportivo l’Equipe.

O ex-piloto vai continuar ligado à Fórmula E, em cujo Mundial participa o piloto português António Félix da Costa, mantendo-se como copresidente do novo comité estratégico, até porque não quer deixar de “refletir sobre o futuro da categoria”.