No relatório foram registados 7.701 atos criminosos xenófobos, ou seja, 19,7% a mais do que em 2017. Os atos antissemitas foram 1.799, com uma progressão similar.

Segundo a Reuters, o ministro do Interior atribuiu a maioria dos incidentes (90%) a indivíduos que adotam uma visão de mundo de extrema-direita. As principais ofensas incluíam discurso de ódio, graffitis antissemitas e exibição de símbolos proibidos como a cruz suástica.

Apesar de décadas de arrependimento por causa do Holocausto, a Alemanha não é exceção na Europa e, como na França, os ataques contra os judeus aumentaram.