Milhares de viaturas e 13 mil bombeiros foram mobilizados para falsos incêndios urbanos, em 2023. Para o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros não há "justificação" e o fenómeno ocorre mais a norte.
Uma notícia do JN dá conta do aumento de falsos alarmes para incêndios urbanos que, segundo o Anuário de Segurança contra Incêndio em Edifícios, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estão a aumentar. Tanto que em 2023, 20% dos alertas foram falsos, num total de 1840 alertas o número mais alto desde 2022, desses a grande maioria das chamadas foi para supostos incêndios habitacionais, industriais, oficinas e armazéns e edifícios comerciais e escolares.
Se o caso é mais comum a Norte (775), seguido imediatamente de Lisboa e Vale do Tejo (638), é no Alentejo (47) que tem menos expressão.
Comentários