Uma notícia do JN dá conta do aumento de falsos alarmes para incêndios urbanos que, segundo o Anuário de Segurança contra Incêndio em Edifícios, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estão a aumentar. Tanto que em 2023, 20% dos alertas foram falsos, num total de 1840 alertas o número mais alto desde 2022, desses a grande maioria das chamadas foi para supostos incêndios habitacionais, industriais, oficinas e armazéns e edifícios comerciais e escolares.

Se o caso é mais comum a Norte (775), seguido imediatamente de Lisboa e Vale do Tejo (638), é no Alentejo (47) que tem menos expressão.

Para o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros embora não haja "justificação" e diz que muitas vezes as corporações recebem chamadas de visualizações de colunas de fumo que depois não se materializam. Ao JN diz ainda que este tipo de situação tem sempre "implicações negativas" e pede "mais patrulhamento nas zonas de risco, controlo dos telefonemas e campanhas de sensibilização".