Segundo um relatório divulgado hoje pela organização, pelo menos 15 jornalistas foram detidos pelas forças de segurança do país entre janeiro e outubro deste ano. Atos que o grupo descreve como tentativas das autoridades sudanesas para silenciar ‘media’ independentes.
Para Sarah Jackson, da Amnistia Internacional, o Governo tem sido “inflexível na sua repressão à liberdade de imprensa, atacando jornalistas e órgãos de comunicação”.
O Presidente Omar al-Bashir, que governa o Sudão há décadas, é procurado pelo Tribunal Penal Internacional por acusações de genocídio, crimes de guerra e contra a humanidade cometidos durante o conflito em Darfur (oeste do Sudão), que, segundo as Nações Unidas, causou mais de 300.000 mortos desde 2003 e obrigou cerca de 2,5 milhões a abandonarem as suas casas.
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