Os angolanos residentes em Lisboa serão os primeiros a beneficiar deste processo, adiantou o ministro na cerimónia de abertura da formação dos agentes consulares, que vão desenvolver essa atividade nos serviços consulares dos países com maior número de angolanos.
Entre estes encontram-se Portugal, Brasil, África do Sul, Namíbia, Zâmbia e República Democrática do Congo.
O governante angolano referiu que este passo insere-se na programação do executivo de massificar o registo civil e atribuição do bilhete de identidade a todos os cidadãos até 2022.
“O objetivo é chegarmos cada vez mais próximos do cidadão ali onde ele se encontrar. Esperamos ainda no próximo mês de março abrir o serviço de recolha de dados para emissão do bilhete de identidade no consulado em Lisboa, e depois darmos continuidade, sem parar, aos outros locais que estão selecionados pelo mundo”, referiu Francisco Queiroz.
O ministro angolano salientou que só depois dos quatro países africanos, é que o processo se iniciará em outros países da Europa.
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