O crocodilo foi o animal que fez mais vítimas (43), seguido do elefante (10) e do hipopótamo com (7), segundo um relatório citado pela Agência de Informação de Moçambique (AIM).
Em 2016 houve mais dez ataques que no ano anterior, acrescenta-se no documento.
As margens do rio Zambeze, no centro do país, foram as que registaram maior número de ocorrências.
O balanço de meio-termo do quinquénio 2015-2019 do Mitader inclui ainda outros registos, como a monitorização de tartarugas marinhas na Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro, extremo Sul do país, com 1.628 rastros da espécie.
No Parque Nacional do Bazaruto, província de Inhambane, foram identificados “15 ninhos de tartarugas com 1.490 ovos, dos quais 1.194 eclodiram”.
Ao nível das reservas nacionais do Gilé e de Marromeu, centro do país, o documento conclui haver uma “população animal saudável”, com 443 elefantes e 18.620 búfalos.
De acordo com o relatório da contagem de animais nas principais bacias hidrográficas do país, estima-se que haja 8.000 hipopótamos, a maioria no rio Zambeze.
Para 2018 está prevista a implementação de um plano de contagem de elefantes.
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