Rick Gates, que acabou por colaborar com as autoridades, foi investigado pelo procurador-especial Robert Mueller no âmbito de uma investigação sobre um alegado conluio entre a equipa de campanha de Donald Trump, onde trabalhou, e o Governo russo, para interferência nas eleições presidenciais de 2016.
Rick Gates declarou-se culpado por acusações de falsas declarações e conspiração contra os Estados Unidos, quando investigado sobre o seu trabalho como consultor político, disponibilizando-se para colaborar com a justiça na investigação do caso russo.
O Departamento de Justiça disse que a “assistência extraordinária” em várias investigações sobre o Presidente levaram os procuradores a não se opor ao pedido dos advogados de Gates de pena de liberdade condicional.
Ainda assim, um juiz federal condenou o antigo colaborador de Trump a 45 dias de prisão e três anos de liberdade condicional.
Gates é um de vários colaboradores de Trump acusados na investigação do procurador-especial Robert Mueller sobre o caso russo, tendo-se declarado culpado das acusações de falsas declarações e conspiração contra os Estados Unidos e tendo sido elogiado pelo Departamento de Justiça pela sua cooperação “consistente e leal”.
Todos os colaboradores de Trump acusados se declararam culpados no julgamento e os três que anteriormente já tinham sido condenados sofreram igualmente penas de prisão efetiva.
Dois outros colaboradores ainda aguardam uma sentença judicial.
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