
Referindo-se às conversas "muitas vezes difíceis" com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, Meloni reiterou "a necessidade de respeitar o direito internacional humanitário diante da situação em Gaza, que não tenho dificuldade em descrever como cada vez mais dramática e injustificável".
O governo de extrema-direita de Meloni, firme no apoio a Israel contra o Hamas, não tinha condenado a situação humanitária na Faixa de Gaza até agora.
Segundo um relatório divulgado na segunda-feira pelo Quadro Integrado de Classificação de Segurança Alimentar, o território está em "risco crítico de fome".
"Discordamos de várias decisões, discordamos das propostas recentes do governo israelita e não hesitamos em dizê-lo aos nossos interlocutores", disse Meloni, condenando mais uma vez os "ataques desumanos" do Hamas e pedindo a libertação "imediata" dos reféns.
O primeiro-ministro israelita disse num discurso aos soldados de reserva na segunda-feira que "nos próximos dias, entraremos com todas as nossas forças para completar a operação e derrotar o Hamas".
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