O primeiro-ministro chegou com 25 minutos de atraso ao Museu Municipal Abade Pedrosa, para presidir à cerimónia que assinala a requalificação desta infraestrutura, e entrou diretamente nas instalações para descerrar as placas de inauguração, não parando junto aos convidados e manifestantes.
Ao interior do museu foram levados por elementos da organização do evento três representantes das escolas em protesto que pretendem entregar a António Costa “um estudo sobre as consequências que as 39 escolas que não vão poder abrir turmas com contrato de associação vão sofrer”, disse à Lusa uma das representantes, Filipa Amorim.
“Não se trata apenas de não abrir novas turmas. Estamos a falar de matar à machadada os colégios com contrato de associação”, sublinhou a representante.
A comunicação social foi afastada deste encontro entre representantes e o primeiro-ministro.
No exterior do museu, onde está montada uma tenda onde vai decorrer a cerimónia, os manifestantes continuam a gritar palavras de ordem.
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