Em comunicado, a APAV referiu que o centro é “um equipamento provisório que deverá funcionar nos próximos três meses, extensíveis por mais três”, consoante a evolução pandémica em Portugal.

A infraestrutura irá servir mulheres que sejam vítimas de violência doméstica, acompanhadas ou não de filhos até aos 18 anos.

Em colaboração com o Ministério da Saúde, o centro temporário de acolhimento de emergência possui um posto de rastreio da covid-19, com quartos de espera e de confinamento.