O Patriarcado de Lisboa está a promover uma formação de sensibilização sobre proteção de crianças e adultos vulneráveis para os catequistas. Até ao momento, mais de 2800 participaram nesta ação inserida no protocolo estabelecido com a APAV. Existe um total de cerca de 6000 na diocese, mas as sessões
Mais de 60% dos autores de homicídios tentados e consumados nos casos apoiados pela APAV em 2022 tinham uma relação de intimidade ou familiar com as vítimas, revela a associação, que ajudou 82 pessoas no ano passado.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) assinalou esta sexta-feira, dia 20 de outubro, Dia Mundial de Combate ao Bullying, com a divulgação de estatísticas entre 2020 e 2022
Mais de 3 mil pessoas idosas pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) nos últimos dois anos, uma média de quatro por dia, sobretudo por violência doméstica e depois de vários anos a serem violentadas.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) esteve presente na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a receber pedidos de apoio da parte de peregrinos. Num relatório hoje publicado, a APAV faz o balanço do número de atendimentos entre os dias 26 de julho e 6 de agosto. Entre as várias situações su
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) continua a receber pedidos de apoio da parte de peregrinos, mesmo após o fim da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), estimando que a situação se mantenha pelos próximos dias.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) vai ter, a partir de quarta-feira, equipas dedicadas ao apoio aos jovens participantes na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), informou hoje a organização do encontro mundial de jovens com o Papa.
O sentimento de insegurança ou o receio de ser vítima de crime aumentaram entre os portugueses, revela o Barómetro APAV/Intercampus sobre perceção de criminalidade e insegurança, apesar de quase 90% da população se sentir segura na zona onde reside.
Faro é o distrito de Portugal com maior prevalência de crianças e jovens vítimas de crime e violência em 2022, com 674 casos, seguido de Lisboa e de Braga revelou a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) revelou hoje que quase um terço (31,6%) das crianças e jovens vítimas de crime e de violência que apoiou em 2022 são filhos dos autores dos crimes.
Quase 2.600 crianças e jovens vítimas de crime e violência foram apoiados em 2022 pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), mais 32% do que no ano anterior, disse hoje à Lusa fonte da instituição.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) apoiou em 2022 perto de 15 mil vítimas diretas de crimes, com os crimes contra as pessoas, como a violência doméstica ou os crimes sexuais, a representarem 94% dos crimes registados.
As queixas por partilha não consentida de imagens de cariz sexual têm vindo a aumentar. Contudo, ainda há muitas pessoas que não sabem que podem denunciar o sucedido — ou que não o fazem por receio. Em Portugal, a divulgação de "nudes" ainda não é crime por si só, mas o Parlamento vai debater o tema
São vários os casos, associados a diferentes modalidades, de situações de violência em contexto desportivo acompanhadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), tanto homens como mulheres, atletas amadores e profissionais, confirmou hoje a instituição.
A possível inclusão de chamadas para linhas de apoio nas faturas detalhadas dos operadores de telecomunicações, conforme consta na proposta de lei do Governo, pode deixar as vítimas mais vulneráveis, considera a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Cem pessoas recorreram à APAV em 2021 na sequência de 56 crimes de homicídio, um apoio que já chegou a 823 pessoas desde que foi criada a rede para familiares e Amigos de vítimas de homicídio em 2013.
Quase duas em cada 10 das 824 pessoas entrevistadas para um barómetro da APAV admitiu ter sido vítima de assédio sexual no local de trabalho, mas a maioria não denunciou, havendo quem tenha sido despedido depois de se queixar.
A APAV recebeu mais de 10 mil queixas por crimes e violência contra idosos entre 2013 e 2020, tendo atingido em 2020 o número mais alto de processos abertos, maioritariamente por crimes de violência doméstica.
A pandemia de covid-19 "aumentou a severidade" dos casos de violência doméstica nos Açores, região com uma elevada taxa de incidência destas situações que podem estar relacionadas com "resquícios bastante acentuados de uma sociedade patriarcal", segundo especialistas.
Quase 1.600 crianças alvo de violência sexual foram ajudadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) nos últimos cinco anos, sobretudo raparigas entre os 08 e os 17 anos, na maior parte vítimas de abuso sexual.
O uso prolongado da internet, tanto no ensino à distância como para falar com os amigos, deixou as crianças e jovens mais expostos a crimes sexuais online e a agressores que aproveitaram a menor supervisão parental, denunciou a APAV.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou uma campanha sobre os procedimentos habituais nos Censos e com conselhos para alertar e prevenir eventuais práticas criminosas que podem acontecer durante este período.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) apoiou no ano passado mais de 13.000 vítimas diretas de mais de 19.600 crimes e outras formas de violência e recebeu uma média de 38 chamadas por dia.