Quase 1.600 crianças alvo de violência sexual foram ajudadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) nos últimos cinco anos, sobretudo raparigas entre os 08 e os 17 anos, na maior parte vítimas de abuso sexual.
O uso prolongado da internet, tanto no ensino à distância como para falar com os amigos, deixou as crianças e jovens mais expostos a crimes sexuais online e a agressores que aproveitaram a menor supervisão parental, denunciou a APAV.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou uma campanha sobre os procedimentos habituais nos Censos e com conselhos para alertar e prevenir eventuais práticas criminosas que podem acontecer durante este período.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) apoiou no ano passado mais de 13.000 vítimas diretas de mais de 19.600 crimes e outras formas de violência e recebeu uma média de 38 chamadas por dia.
Os pedidos de ajuda à Linha Internet Segura da APAV, para apoio a vítimas de cibercrime e denúncia de conteúdos ilegais, aumentaram 575,49% entre 2019 e 2020, com um pico de telefonemas em março do ano passado.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) recebeu quase 700 denúncias de casos de violência durante o primeiro período de confinamento, entre março e maio do ano passado, na maioria casos de violência doméstica.
O projeto @DesculpasparaLer lançou dia 25 de novembro, para assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, a iniciativa “7 Dias Strong”.
A APAV propõe a criação de Comissões para Pessoas Adultas em Situação de Vulnerabilidade, a funcionar num modelo semelhante ao das comissões de proteção de crianças e jovens, de “intervenção mínima”, mas de defesa efetiva dos seus direitos.
As queixas por violência doméstica às autoridades policiais caíram quase 10% no primeiro trimestre do ano face ao período homólogo de 2019 e os femicídios registaram uma quebra de 60% no mesmo período, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Um confinamento muito vigiado, com todos os vizinhos em casa, pode explicar que não se tenha assistido a uma escalada da violência doméstica no período de emergência, admite a APAV, que já nota um regresso à normalidade.
A APAV entende que uma criança deve ser considerada vítima de violência doméstica quando é exposta ao crime e não apenas quando é o destinatário principal da violência exercida, mas criar um estatuto autónomo não é necessariamente a solução.
As queixas por violência doméstica não aumentaram junto da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) no período de confinamento, mas o presidente da instituição acredita que se vive uma “tranquilidade aparente” e que os números vão aumentar.
Com o objetivo de dar a voz a quem se vê silenciado, a Altice, em parceria com a APAV, GNR e PSP, lançou uma nova campanha de sensibilização contra a violência doméstica.
Um barómetro sobre as perceções dos portugueses sobre cibersegurança revelam que 80% dos inquiridos não confiam no Estado para garantir a privacidade dos seus dados pessoais e a maioria crê num risco crescente de ser vítima de cibercrime.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) acompanhou em 2019 mais de 11 mil vítimas de crime, oriundas de 273 concelhos do país, dos 308 existentes, segundo o relatório anual hoje divulgado. No que diz respeito a menores, chegaram à APAV em 2019 em média quatro vitimas por dia, 28 por semana.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) abriu hoje um centro temporário de acolhimento de emergência, na Grande Lisboa, para mulheres vítimas de violência doméstica, com capacidade para até 35 pessoas, devido à pandemia da covid-19.
A APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) tem verificado uma diminuição do número de pedidos de apoio no âmbito da violência doméstica desde que o estado de emergência foi declarado. Ao mesmo tempo, as famílias parecem estar mais alerta e disponíveis para acolher os familiares que são vítimas
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) fez acompanhamento especializado a 1.167 crianças e jovens vítimas de violência sexual entre 2016 e 2019 em 180 concelhos, no âmbito do projeto CARE.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) defendeu hoje que é preciso melhorar o Estatuto da Vítima de Crime considerando que tem muitas omissões e partes confusas.
A Linha Internet Segura registou em 2019 um total de 701 denúncias relacionadas com a deteção de conteúdos de pornografia infantil e discriminação racial, segundo dados da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
Eu confio porque amo. A premissa é sempre a mesma, face a face ou à frente de um ecrã. Mas as famílias já não são iguais, há novas formas de viver a intimidade, o consentimento é palavra-chave ou palavra-travão e a violência também assume outros contornos. Não há problema nenhum em cair de amores na
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) registou em cinco anos mais de 100 mil crimes em contexto de violência doméstica e apoiou mais de 43 mil pessoas, a maioria mulheres (86%).
Francisca e Ângela deram a cara. A chamada é para romper com o silêncio em que vivem e tantas vezes (demais, uma só já seria demais) morrem as vítimas de violência doméstica. A MEO, marca da Altice Portugal, deu corpo à iniciativa, as vuvuzelas e buzinadelas deram-lhe som, e os rostos deram-lhe huma
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou hoje uma campanha de sensibilização sobre cibercrime, que pretende prevenir comportamentos de risco 'online', mas também promover a denúncia de conteúdos ilegais através da Linha Internet Segura.