O polvo, avaliado em 1.177 euros, foi apreendido numa ação de vigilância e patrulhamento que tinha como objetivo a preservação de espécies marinhas e a salvaguarda da fauna e flora, tendo os militares fiscalizado um veículo que o transportava, refere em comunicado a Unidade de Controlo Costeiro da GNR.

Os 90 quilogramas de polvo foram apreendidos por não terem sido sujeitos "ao regime de primeira venda em lota”.

O condutor do veículo que pertence a uma empresa em Espanha, um homem de 23 anos, foi identificado, lê-se ainda no comunicado.

Após a inspeção sanitária realizada pela autoridade veterinária e uma vez que o pescado estava próprio para o consumo humano, foi colocado em lota para primeira venda.

O regime de venda de pescado fresco prevê que a primeira venda seja, obrigatoriamente, realizada em lota, pelo sistema de leilão.

A base deste regime assenta, sobretudo, na intenção de se manter e preservar um mecanismo regulador de preços neste setor pela concentração da oferta e da procura, pela transparência na constituição de preços e pelo controlo higiossanitário do pescado.

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