Em comunicado, a ASAE adianta já ter recebido várias ocorrências no distrito de Lisboa.

“O contacto do falso inspetor por norma é efetuado, via telefónica, no sentido de intimidar solicitando transferência bancária imediata de um determinado valor para pagamento de uma falsa coima”, refere a ASAE na nota.

Por isso, a ASAE chama a atenção para o facto de que “em nenhuma situação, os inspetores fazem qualquer tipo de contacto direto com os operadores económicos para o pagamento de coimas”.

A Autoridade esclarece que todos os procedimentos são feitos pelas vias normais e legais.

Por isso, “os operadores económicos não devem atender a qualquer pedido por parte de qualquer suposto inspetor que efetue as solicitações anteriormente descritas, antes pelo contrário, devem de imediato contactar a força policial da zona no sentido de viabilizar a detenção em flagrante daqueles que indevidamente se façam passar por agentes da autoridade usurpando as suas funções”.

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