Em entrevista telefónica à Lusa, o dirigente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), César Nogueira, disse que o parque automóvel da GNR está “muito degradado” e que é “urgente renovar a frota”, porque há viaturas, principalmente no Norte, que têm “acima dos 500 mil quilómetros” e até “800 mil quilómetros”.

Em entrevista telefónica à Lusa, o dirigente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), César Nogueira, disse que o parque automóvel da GNR está “muito degradado” e que é “urgente renovar a frota”, porque há viaturas, principalmente no Norte, que têm “acima dos 500 mil quilómetros” e até “800 mil quilómetros”.

“O Norte, antigamente ficava com o refugo, temos veículos com 800 mil quilómetros, jipes Patrol”, exemplificou o dirigente da APG/GNR, reconhecendo que está em causa tanto a “segurança da população”, como a segurança dos próprios guardas da GNR.

Segundo César Nogueira, o Norte, Centro, Interior e zonas do Alentejo são “as zonas mais afetadas”, menos do que Lisboa e Algarve. “Era urgente que se olhasse para o país como um todo”, defendeu, acrescentando que chega a haver carros parados “porque não há orçamento para os arranjar”.

“No dia-a-dia, há postos da GNR que têm de pedir aos postos mais próximos para ter um veículo nas devidas condições”, conta César Nogueira, acrescentando que os militares até se sentem “ridicularizados” por andarem a fiscalizar viaturas que estão em melhor estado do que as viaturas da GNR.

“O Norte, antigamente ficava com o refugo, temos veículos com 800 mil quilómetros, jipes Patrol”, exemplificou o dirigente da APG/GNR, reconhecendo que está em causa tanto a “segurança da população”, como a segurança dos próprios guardas da GNR.

Segundo César Nogueira, o Norte, Centro, Interior e zonas do Alentejo são “as zonas mais afetadas”, menos do que Lisboa e Algarve. “Era urgente que se olhasse para o país como um todo”, defendeu, acrescentando que chega a haver carros parados “porque não há orçamento para os arranjar”.

“No dia-a-dia, há postos da GNR que têm de pedir aos postos mais próximos para ter um veículo nas devidas condições”, conta César Nogueira, acrescentando que os militares até se sentem “ridicularizados” por andarem a fiscalizar viaturas que estão em melhor estado do que as viaturas da GNR.

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