Estes dois pontos constam de um conjunto de 30 propostas que a Fénix, composta por bombeiros e associações ligadas ao setor da proteção civil, vai entregar ao Ministério da Administração Interna (MAI) no âmbito dos incentivos aos bombeiros voluntários.

Esta associação, que tem pouco mais de um ano, considera que os bombeiros funcionários das associações humanitárias afetos à proteção e socorro tenha uma carreira idêntica aos bombeiros sapadores na função pública.

A Fénix propõe também a criação da carreira de bombeiro especialista em emergência pré-hospitalar e para os operadores de central dos corpos de bombeiros, com formação específica no âmbito do reconhecimento e acompanhamento de emergência.

Entre as propostas estão também a definição de um patamar remuneratório base compatível com as funções exercidas e que a função de bombeiro seja “somente autorizado” de acordo com a certificação de bombeiro.

A Fénix defende igualmente que o comandante seja nomeado dentro dos elementos do corpo de bombeiros e que tenha, no mínimo, 10 anos de serviço operacional prestado, além de ser criado o curso superior para quadros de comando, e, só após a sua conclusão com aproveitamento, exerçam as respetivas funções.

A completa e total uniformização de fardamento e equipamento ao nível nacional e alteração do regulamento disciplinar são outras das propostas.

Na área dos benefícios aos bombeiros voluntários, a Fénix propõe a redução no Imposto sobre o Rendimento e isenção ou diminuição do Imposto Municipal sobre Imóveis.