Sete combatentes estrangeiros foram mortos em Kesswa, a sudoeste de Damasco, localidade já visada por diversas vezes e onde se encontram combatentes iranianos e de outras nacionalidades, segundo o observatório.

Cinco combatentes sírios de uma fação pró-iraniana foram também mortos em Ezra, na província de Deraa, indicou Rami Abdel Rahmane, diretor do OSDH.

Segundo uma fonte no exército sírio, as defesas antiaéreas responderam a duas ondas de ataques israelitas depois da meia-noite, tendo por alvo a região de Damasco e posições em Deraa e na província vizinha de Quneitra.

Deu conta de oito combatentes feridos, sem precisar as suas posições ou nacionalidade.

Questionado, um porta-voz do exército israelita não quis comentar, segundo a agência France Presse.

Desencadeada em 2011 pela repressão de manifestações antigovernamentais, a guerra na Síria foi ficando mais complexa com o envolvimento de vários beligerantes e a intervenção de países estrangeiros, tendo causado mais de 380.000 mortos e milhões de deslocados e refugiados.

Desde o início da guerra, há quase nove anos, Israel realizou centenas de ataques contra o exército sírio, mas também contra as forças do Irão e do movimento xiita libanês Hezbollah, aliados de Damasco, como a Rússia, e inimigos do Estado hebreu.

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