Até ao momento mais de 132.382.700 infeções foram oficialmente diagnosticadas.
Estes números têm como base os balaços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, excluindo as revisões realizadas posteriormente pelos organismos responsáveis pelas estatísticas de países como a Rússia, Espanha e Reino Unido.
Em todo o mundo, na terça-feira morreram mais 12.384 pessoas e registaram-se 644.889 novos casos de covid-19.
Os países que registaram o maior número de mortos, nos últimos balanços, são o Brasil com mais 4.185 mortes, os Estados Uniudos (1.105) e a Polónia (638).
No total, os Estados Unidos são o país atingido com 556.528 óbitos e 30.847.167 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Após os Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 336.947 mortos e 13.100.580 casos, o México com 205.002 mortes (2.256.380 casos), a Índia com 166.177 mortos (12.801.785 contágios) e o Reino Unido com 126.882 mortes (4.364.529 casos).
Entre os países mais duramente tocados pela pandemia estão a República Checa que lamenta o maior número de mortos, tendo em conta o número total da população, com 255 óbitos por 100 mil habitantes, seguida da Hungria (229), Bósnia (215), Montenegro (211) e a Bélgica (201).
A Europa totalizava hoje 978.685 mortos e 45.199.611 casos, a América Latina e Caraíbas 805.865 óbitos (25.509.650 casos), os Estados Unidos e o Canadá 579.637 mortos (31.861.808 casos), a Ásia 278.872 mortos (18.724.429 contágios), o Médio Oriente 116.599 mortes (6.755.503 infeções), a África 114.322 mortos (4.292.665 casos) e a Oceânia 1.004 mortos (39.038 casos).
Desde o início da pandemia aumentou o número de testes realizados assim como melhoraram as técnicas de despistagem fazendo com que se verificasse uma subida dos valores globais.
O número de casos diagnosticados não reflete mais do que uma fração do valor real de contaminações porque uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
Este balanço foi realizado com dados recolhidos pelas delegações da France-Presse a partir dos dados oficiais de cada país e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções e informações tardias os números do aumento verificado nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados na véspera.
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