Miguel Guimarães, que cumprirá mandato no triénio 2020-2022, foi o único candidato à liderança da Ordem dos Médicos e viu o apoio dos profissionais reforçado em relação a 2017.

Em entrevista à agência Lusa antes das eleições, Miguel Guimarães indicou como principal prioridade de um novo mandato a recuperação da dignidade dos médicos e a restituição da ideia de que vale a pena trabalhar no Serviço Nacional de Saúde.

Na sua proposta de candidatura, o bastonário assumiu que defenderá a “relação médico-doente” como candidata a património cultural imaterial da Humanidade e propôs também trabalhar para a redução faseada das listas de utentes por médico de família.

Miguel Guimarães defendeu a criação de “vales consulta” no SNS para os casos em que são ultrapassados tempos de espera ou que o Estado comparticipe os exames quando o doente tem de recorrer ao setor privado ou social.

Outra das propostas passa por exigir ao Ministério da Saúde a integração das várias aplicações informáticas, simplificando processos, e o investimento em equipamentos.

A cerimónia de tomada de posse, que decorre hoje na Estufa Fria, em Lisboa, vai contar com a presença da ministra da Saúde, Marta Temido.

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