O diário Het Laatste Nieuws indica que não existe qualquer região belga “limpa de ameaças”, adiantando que o OCAM segue 213 presumíveis células terroristas na Flandres, 15 em Bruxelas e 56 na Valónia.

O organismo belga tinha alertado há uns meses para um número crescente de mesquitas e centros islâmicos no país sob o controlo do wahabismo (movimento ultraconservador do islamismo sunita), especialmente em cidades como Bruxelas, Antuérpia e Mechelen.

O OCAM disse ainda que o movimento se está a expandir na Europa através da televisão e de media na Internet.

A Bélgica reforçou a luta contra o terrorismo sobretudo após os atentados de 22 de março de 2016 no aeroporto e no metropolitano de Bruxelas, que causaram 32 mortos e foram reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

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