Depois de ter participado em cinco comícios no domingo (Michigan, Iowa, Carolina do Norte, Geórgia e Florida), o republicano Donald Trump repete a dose e regressa à Carolina do Norte, passando pela Pensilvânia e Wisconsin, dois dos Estados considerados essenciais para garantir a sua reeleição, antes de terminar a campanha no Michigan, com dois comícios.
Grand Rapids, no Michigan, será o local de comício final, o mesmo local escolhido em 2016 para terminar o seu roteiro de campanha, esperando manter o resultado de vitória de há quatro anos, que os seus consultores dizem ser fundamental para a reeleição.
Depois de ter partilhado o palco de comícios com o ex-Presidente Barack Obama, durante o fim de semana, o democrata Joe Biden joga todos os trunfos na Pensilvânia, no dia final de campanha, revelando a importância que está a dar a este Estado para garantir a sua vitória nas presidenciais.
Já no domingo, Biden escolheu a capital desse Estado, Filadélfia, para desferir ataques no seu adversário e tentar mobilizar o eleitorado para uma eleição que as sondagens dizem ser renhida na Pensilvânia e mesmo imprevisível (com a vantagem a cair para a margem de erro dos estudos).
Biden deixou os também importantes Estados da Geórgia (que os democratas não ganham desde 1992, quando Bill Clinton aí venceu surpreendentemente) e da Carolina do Norte para a candidata a vice, Kamala Harris, procurando tirar proveito da cor de pele negra da sua companheira de candidatura para apelar ao voto de minorias relevantes nessa zona do sudeste do país.
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