Além dos mortos, os bombeiros procuram 29 desaparecidos, nos municípios de Guarujá, Santos e São Vicente.

O número de desalojados é 155 no Guarujá, seis em São Vicente e 37 em Santos.

As autoridades informaram que já foram disponibilizadas 15,6 toneladas de materiais de ajuda humanitária (colchões, cobertores, cestas básicas, água sanitária e água potável) aos municípios afetados. Tais materiais permanecerão armazenados no depósito do Fundo Social de Santos e serão distribuídos mediante solicitação das defesas civis municipais.

O coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel Walter Nyakas Junior, permanece na região, em reuniões com o gabinete de crise, avaliando as necessidades e a atuação das equipas de salvamento.

A chuva provocou alagamentos e deslizamentos de terra em várias ruas nas cidades da Baixada Santista e também a interdição de parte de duas rodovias, bloqueadas pela queda de barreiras.

As tempestades não prejudicam apenas o litoral de São Paulo, mas também outras cidades da região sudeste do país.

Cinco pessoas morreram no Rio de Janeiro no último fim de semana e cerca de cinco mil ficaram desabrigadas em áreas atingidas por temporais.

Carros foram arrastados pela corrente que invadiu as ruas, alguns bairros ficaram sem energia e várias pessoas tiveram de ser desalojadas por receios de deslizamentos de terra.

A cidade de São Paulo também foi afetada por tempestades, que pioraram desde 10 de fevereiro e provocaram pelo menos três mortos.

Outras 60 pessoas morreram devido às fortes chuvas em Belo Horizonte, a terceira maior região metropolitana do Brasil, e em outras cidades do estado de Minas Gerais.

O Ministério da Defesa Civil de Minas Gerais contabilizou, no início de fevereiro, 45.200 pessoas desalojadas das suas casas devido a inundações e deslizamentos de terra.

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