No orçamento consolidado são consideradas as contas da autarquia em conjunto com as das empresas do universo municipal, como a Carris, a EMEL (Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa), a SRU (Sociedade de Reabilitação Urbana), a EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural) e a Gebalis (Gestão do Arrendamento da Habitação Municipal de Lisboa).

Sem contabilizar as contas destas empresas, a Câmara tem um orçamento de 1,29 mil milhões de euros previstos para 2020, enquanto para 2019 estão previstos 1,27 mil milhões de euros, representando assim um crescimento de 8,2%.

Na apresentação do orçamento da autarquia lisboeta (liderada pelo PS) para o próximo ano, que decorreu hoje nos Paços do Concelho, o vereador das Finanças realçou que esta “é a primeira vez que o município de Lisboa atinge 1,5 mil milhões de euros na sua globalidade" e mantendo "as contas equilibradas”.