“A cultura ajuda a puxar pela economia, e a economia também ajuda a puxar pela cultura, mas não podem criar um compartimento estanque na economia e esquecer que é a cultura que dá o espírito comum que os povos precisam de ter”, disse o antigo governante.

Em declarações à Lusa a propósito da entrada em funções, a 1 de janeiro, do novo secretário-executivo, o português Francisco Ribeiro Telles, que elogiou, Campos Ferreira salientou que “na zona da cultura e das novas gerações ainda há muita margem de progressão” e argumentou que “o setor da cultura, da pintura, da literatura, deve ser mais valorizado do que aquilo que tem sido”.