“Não desistimos”, escreve, nas redes sociais, o coletivo de mais de 100 associações que levou às ruas milhares de pessoas em dois protestos anteriormente realizados, em abril e setembro do ano passado.
Albufeira, Aveiro, Beja, Benavente, Braga, Coimbra, Covilhã, Évora, Faro, Funchal, Lagos, Leiria, Lisboa, Portalegre, Portimão, Porto, Setúbal, Sines e Viseu são as cidades que responderam afirmativamente ao apelo público “Exigimos soluções!”, destinado "a deixar bem claro que o próximo governo precisa de ter como meta principal a resolução da crise da habitação".
A plataforma defende medidas como baixar as prestações das casas; baixar e regular as rendas e prolongar a duração dos contratos; pôr fim aos despejos sem alternativa de habitação; colocar no mercado, de imediato, os imóveis devolutos de grandes proprietários, fundos e empresas; aumentar o parque de habitação pública, entre outros.
A manifestação de hoje é a terceira pelo direito à habitação organizada pela "Casa Para Viver" e quer “marcar a campanha eleitoral” para as legislativas antecipadas de 10 de março.
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