Com o partido a atravessar uma “fase de transição”, após a decisão da líder, Assunção Cristas, de deixar o cargo e convocar um congresso, para 25 e 26 de janeiro, Cecília Meireles afirmou que, depois, com um novo presidente eleito, “naturalmente” pretende devolver a decisão aos deputados que “poderão reponderar e confirmá-la ou não”.
Cecília Meireles sucede a Nuno Magalhães à frente da bancada centrista, cargo que ocupou durante oito anos.
Uma das primeiras "batalhas importantes" que tem pela frente, admitiu, é a discussão do próximo Orçamento do Estado, insistindo na tese de que o CDS que recusa a ideia de um Estado se "apoderar" dos esforços dos portugueses, que devem ser recompensados pelo seu trabalho e pelo seu esforço.
E agradeceu tanto o apoio dos seus colegas da bancada como dos eleitores que confiaram nos deputados do CDS "para os representar".
Dizendo que o partido está habituado "a resistir em tempos difíceis", Cecília Meireles promete que os cinco reprsentantes vão "arregaçar as mangas" e trabalhar "todos os dias" para que "cada um deles valha por muitos deputados".
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