A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional da CGTP-IN, que teve em conta “o crescendo das lutas em todos os setores e a urgência de dar respostas aos problemas dos trabalhadores e do país”.

“Este será um momento de grande importância, em que os trabalhadores de todos os setores de atividade trarão à rua as suas reivindicações concretas, em luta pela melhoria das suas condições de vida e de trabalho, exigindo a valorização do trabalho e dos trabalhadores e uma política que garanta um futuro melhor num país desenvolvido que dignifique quem trabalha e produz a riqueza”, considerou o Conselho Nacional na resolução aprovada.

A CGTP decidiu ainda “mobilizar toda a estrutura sindical para aprofundar a ação sindical e a intervenção nas empresas, locais de trabalho e serviços, defendendo os direitos e promovendo a intensificação da luta em torno das reivindicações concretas dos trabalhadores”.

O aumento geral dos salários, a valorização das carreiras e profissões e o aumento do salário mínimo nacional serão os eixos centrais dessa luta, que convergirá na manifestação do próximo mês.

O Conselho Nacional da Inter salientou ainda a importância da preparação para o Encontro Nacional sobre Ação Reivindicativa e Contratação Coletiva, com o lema “Intensificar a luta e a ação reivindicativa! Afirmar o direito de contratação coletiva!”, dia 28 de outubro, em Lisboa.

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