Este requerimento do Chega segue-se ao apresentado na semana passada pelo PS levando a novo adiamento da votação do texto na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública (Cofap), tendo sido aceite após um recurso do partido liderado por André Ventura sobre se o regimento permite até um máximo de três adiamentos potestativos.

O recurso — que teve de ser colocado a votação após o presidente da Cofap ter considerado que a questão dos adiamentos potestativos não tem leitura unânime, ressalvando contudo que na sua opinião, apenas pode haver um adiamento — foi votado favoravelmente pelo PS e Chega, com o Bloco de Esquerda a abster-se e o PSD, CDS-PP e IL a votarem contra.