"Cerca de 153 funcionários do clube foram colocados em licença não-remunerada", escreveu o departamento de relações públicas do clube, numa carta datada de 27 de março e divulgada esta sexta-feira pelo Miami Herald.

O documento, ao qual a agência France-Press (AFP) teve acesso, assinala que se espera que "o fim das operações não-essenciais do clube e estas dispensas sejam temporários".

Os funcionários envolvidos são, na sua maioria, empregados de mesa, lavadores de pratos, valets, entre outros. "Nenhum destes trabalhadores é representado por um sindicato", assinala a carta.

A informação é divulgada dias após a notícia de que o clube de golfe de Trump em Doral, a oeste de Miami, ter acionado o sistema de 'lay-off' a 560 funcionários .

Desde meados de março, mais de 22 milhões de pessoas requereram subsídio de desemprego, e, segundo o FMI, a economia americana recuar 5,9% em 2020.