"São atos escandalosos", frisa o Conselho de Segurança, que pede à Coreia do Norte que "os pare imediatamente".
"Essas ações não são apenas uma ameaça para a região, mas também para todos os Estados membros da ONU", salienta o comunicado, aprovado pelos 15 membros do Conselho, incluindo o Japão, um membro não permanente.
Estas reações surgem após um novo disparo de míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão, menos de uma semana após a adoção pelo Conselho de Segurança da ONU de uma oitava série de sanções para tentar convencer o país a renunciar aos seus programas balístico e nuclear.
Pyongyang lançou esta manhã um novo míssil balístico, o décimo desde maio, que sobrevoou a ilha de Hokkaido, no norte do Japão, antes de cair a aproximadamente 2.000 quilómetros do cabo de Erimo, em águas do oceano Pacífico.
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