A lista B, liderada por Nuno Simões de Melo, apoiante da candidata derrotada Carla Castro, conseguiu apenas quatro mandatos.

A lista L, afeta a Rui Rocha e a única que entrega candidaturas a todos os órgãos a eleição era encabeçada pela atual presidente da mesa, Mariana Leitão.

A lista D, liderada por Rui Malheiro, conseguiu quatro mandatos e a lista S, com Márcio Oliveira Santos a encabeçar, conseguiu também quatro mandatos.

Ao Conselho de Fiscalização concorriam quatro listas: a D, encabeçada por Inês Brandão, que elegeu um mandato; a I, que tem como primeiro nome Rui Pedro Magalhães, também com um mandato; a L (afeta à direção) encabeçada por Nuno Miguel Pedroso que conseguiu dois eleitos; e a S, liderada por Daniel Melo, com um mandato.

Para o Conselho de Jurisdição, a lista afeta a Rui Rocha, liderada por Miguel Barbosa conseguiu cinco mandatos; a D, encabeçada por Maria da Luz Costa, obteve um mandato; a I, que tem Pedro Albuquerque como primeiro nome, dois mandatos; e a S, liderada por António Guedes, conseguiu três eleitos.

No caso do Conselho Nacional, Conselho de Jurisdição e Conselho de Fiscalização, é utilizado o método de Hondt para a conversão dos resultados em mandatos, sendo “eleitos os candidatos pela ordem em que figuram na respetiva lista”.