De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pelas autoridades de Saúde, o Brasil registou ainda 24.591 novos casos de infeção entre domingo e hoje, totalizando 9.229.322 diagnósticos positivos para a doença causada pelo novo coronavírus.

No momento, a taxa de letalidade da doença no país permanece em 2,4%, enquanto que a taxa de incidência passou para 107 mortes e 4.392 casos por 100 mil habitantes.

São Paulo, o estado mais rico e populoso do país, é o foco da pandemia, num total de 1.779.722 diagnósticos de infeção, sendo seguido por Minas Gerais (736.265), Bahia (589.234) e Santa Catarina (578.550).

Por outro lado, as unidades federativas com mais mortes são São Paulo (53.090), Rio de Janeiro (29.848), Minas Gerais (15.094) e Rio Grande do Sul (10.715).

No Brasil, mais de oito milhões de cidadãos recuperaram da covid-19 e 926.256 pacientes infetados permanecem sob acompanhamento médico, quer em hospitais, quer nas suas residências.

No momento em que o Brasil enfrenta uma segunda vaga da doença, um consórcio formado pela imprensa brasileira indicou que o Brasil já ultrapassou os dois milhões de vacinados no país.

O governador de São Paulo, João Doria, disse hoje que se o ritmo de queda de contágios continuar, deve anunciar ainda esta semana medidas de relaxamento da quarentena na região, a mais afetada do país.

“Com duas semanas consecutiva de retração no número de internações e caso esse cenário se mantenha em queda, na próxima quarta-feira vamos anunciar medidas de suspensão das restrições impostas relativas aos horários de funcionamento do comércio, shopping, bares e restaurantes inclusive aos finais de semana”, disse Doria à imprensa local, em São Paulo.

As declarações do governador surgem após o setor da restauração ter protestado contra as medidas que decretaram o encerramento deste tipo de comércio aos fins de semana.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.227.605 mortos resultantes de mais de 102,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.