À agência Lusa, a Câmara do Porto afirmou que seis locais avançam já na terça-feira com a testagem gratuita à comunidade.

Através da POC Medical Care, os testes de despiste à covid-19 vão estar disponíveis na Rua do Infante D. Henrique (nº85), na Rua das Carmelitas (nº162) e na Rua das Flores (nº332).

Nestes três locais, a testagem de despiste à covid-19 poderá ser feita das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 20:00 de domingo a quarta-feira. Já de quinta-feira a sábado, os testes podem ser feitos das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 22:00.

Já através do Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa, os testes de antigénio podem ser realizados na Praça de Parada Leitão, na Trindade (no edifício) e numa tenda na Praça D. João I.

Nestes locais, a testagem de despiste à covid-19 poderá ser feita nas vésperas de feriado, quinta, sexta-feira e sábado das 12:00 às 24:00 na Praça de Parada Leitão, das 19:00 às 24:00 na Trindade e das 10:00 às 24:00 na Praça D. João I.

De domingo a quarta-feira, os testes de antigénio podem ser feitos entre as 12:00 e as 20:00 na Praça Parada Leitão, entre as 19:00 e 22:00 na Trindade e entre as 10:00 e 22:00 na Praça D. João I.

Numa publicação no seu ‘site’, a Câmara do Porto esclarece que, além destes centros de testagem, outros irão abrir na cidade durante os próximos dias.

O executivo da Câmara do Porto aprovou hoje, por unanimidade, a disponibilização gratuita de 100 mil testes de antigénio à população até ao final do ano.

Com esta medida, a autarquia pretende “garantir que a quadra natalícia é vivida em segurança e, ao mesmo tempo, contribuir para que a atividade económica se mantenha em alta”, quando o teste negativo é obrigatório entrar em bares, discotecas, atividades culturais e desportivas, por exemplo.

A covid-19 provocou pelo menos 5.249.851 mortes em todo o mundo, entre mais de 264,78 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.537 pessoas e foram contabilizados 1.166.787 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.