Em Israel vivem 179.600 sobreviventes do Holocausto, todos com mais de 75 anos, grupo que registou 5.300 casos do novo coronavírus em 2020.

As vítimas da covid-19 representam 5% dos 17.000 sobreviventes do Holocausto que morreram no ano passado em Israel, segundo uma organização que os representa.

Para assinalar o dia, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) vai pedir hoje aos governos de todo o mundo que se mobilizem em iniciativas para combater o negacionismo e o antissemitismo.

O apelo será feito numa cerimónia organizada pela ONU em parceria com a Associação Internacional de Recordação do Holocausto (IRHA, na sigla em inglês), que contará com a participação do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

Segundo um comunicado da UNESCO, esta agência da ONU, o Congresso Judaico Mundial e a rede social Facebook têm colaborado para garantir que não se espalhada pelas redes sociais a negação, distorção e desinformação sobre o genocídio de cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

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